"Por que ser igual, se somos diferentes ?!"
"Por que ser igual, se somos diferentes?!"
Somos todos diferentes, assim como as flores, como o canto dos passáros, como o amanhecer de cada dia, mas é desse conjunto de diferenças que o surgimento do novo acontece para fazer com que de adormecidos despertaremos para uma realidade nova com uma visão diferenciada para a esperança de um Mundo educado e justo para todos.
Aline Vargas
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Resolução CNE/CEB N° 2, de fevereiro de 2001*
Conselho Nacional de Educação
Câmara de Educação Básica
Alguns artigos indispensáveis visto por nós alunas da Pedagogia
Art.1° A resolução institui as Diretrizes Nacionais para a educação de alunos que apresentem Necessidades Educacionais Especiais, na Educação Básica, em todas etapas e modalidades.
Art 2° Os Sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo ás escolas organizar-se para o atendimento aos educador com necessidades educacionais especiais, assegurando as condiçoes necessárias para uma educação de qualidade para todos.
Art 3° parágrafo único. Os sistemas de ensino devem constituir e fazer funcioanr um setor responsável pela educação especial
Art 13° Os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar.
Francisco Aparecido Cordão
A Inclusão Escolar de Alunos Surdos no Ensino Infantil e Fundamental: Buscando respeitar sua Condição Linguística e suas Necessidades Educacionais
A lei das diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB, n° 9394/1996) estabelece que as escolas deverão assegurar, professores especializados ou devidamente capacitados, que possam atuar com qualquer pessoa especial na sala de aula, mas sabemos que na realidade isso não acontece.
Os professores estão ainda muito despreparados para lidar com os alunos surdos, são tratados como se fossem ouvintes e devessem desenvolver a fala.
Penso que o desafio maior do professor é dar continuidade ao seu processo de formação, na forma de comunicação utilizada pelos alunos surdos.
A comunicação por língua de Sinais tem sido um obstáculo que dificulta o processo de inclusão.
A importância de conhecermos como Pedagogas a língua de Sinais, é a de acontecer a inclusão do aluno surdo no ensino regular, favorecendo as interações e oferecendo uma educação que valorize a diversidade, em especial as variadas formas de comunicação. Neste contexto devemos ter práticas inclusiva que favoreçam o plano desenvolvido dos indivíduos envolvidos.
Hoje perante a inclusão de alunos com NEE no caso ( alunos surdos) deve-se, os educadores; estar profundamente engajada, no domínio da língua de Sinais para poder formar pessoas capazes de atuarem como sujeitos ativos, pela transformação das suas vidas e do meio Social.
Neste caso não podemos ser educadoras neutras, em relação ao ensino desta criança, devemos ser profissionais, e ter pleno respeito aos alunos, e desenvolver o estímulo para que ele tome o próprio destino em suas mãos.
Dupla: Aline Vargas e Ana C. Avila da Silva
PDM31
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda
Ana Claudia BAlieiro Lodi
Análise Crítica sobre a Inclusão:
A lei das diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB, n° 9394/1996) estabelece que as escolas deverão assegurar, professores especializados ou devidamente capacitados, que possam atuar com qualquer pessoa especial na sala de aula, mas sabemos que na realidade isso não acontece.
Os professores estão ainda muito despreparados para lidar com os alunos surdos, são tratados como se fossem ouvintes e devessem desenvolver a fala.
Penso que o desafio maior do professor é dar continuidade ao seu processo de formação, na forma de comunicação utilizada pelos alunos surdos.
A comunicação por língua de Sinais tem sido um obstáculo que dificulta o processo de inclusão.
A importância de conhecermos como Pedagogas a língua de Sinais, é a de acontecer a inclusão do aluno surdo no ensino regular, favorecendo as interações e oferecendo uma educação que valorize a diversidade, em especial as variadas formas de comunicação. Neste contexto devemos ter práticas inclusiva que favoreçam o plano desenvolvido dos indivíduos envolvidos.
Hoje perante a inclusão de alunos com NEE no caso ( alunos surdos) deve-se, os educadores; estar profundamente engajada, no domínio da língua de Sinais para poder formar pessoas capazes de atuarem como sujeitos ativos, pela transformação das suas vidas e do meio Social.
Neste caso não podemos ser educadoras neutras, em relação ao ensino desta criança, devemos ser profissionais, e ter pleno respeito aos alunos, e desenvolver o estímulo para que ele tome o próprio destino em suas mãos.
Dupla: Aline Vargas e Ana C. Avila da Silva
PDM31
quarta-feira, 16 de junho de 2010
ORIENTAÇÃO GERAL DE CRIANÇAS COM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
As táticas e estratégias da orientação de uma criança com distúrbio de aprendizagem são tarefas mais apropriadas ao clínico geral da família do que ao neurologista. O neurologista deve atuar como médico a par dos processos familiais e comunitários, levando-o muito além do campo do diagnóstico neurológico.
Os temas da orientação podem ser divididos em cinco categorias gerais:
1. Comunicação do diagnóstico
2. Aconselhamento dos pais
3. Orientação educacional
4. Terapêuticas medicamentosas
5. Terapias psicológicas
Após concluir a avaliação neurológica, o médico deve comunicar uma formulação diagnóstica aos pais, se não houver sinais francos de distúrbios neurológicos ou anormais clínicas, o médico deve afirmar com segurança aos mesmos.
Freqüentemente, é também útil dispender alguns momentos discutindo o problema com a criança, fazendo com que ela fique tranqüilizada a respeito de seu diagnóstico, não devendo ser tratada como um objeto passivo de numerosos de procedimentos de teste.
Aconselhamento dos Pais
A entrevista inicial com os pais deve ser sobre aprender a biografia da criança.
Uma discussão franca dos problemas pode ajudar uma família a mobilizar seus recursos mais efetivamente para lidar com elas. O pai observador notará a relação entre a estimulação ou a fadiga e um comportamento indesejável da criança.
É uma responsabilidade de o médico ajudar os pais a compreender a natureza destas influências negativas e a estudar meios pelos quais possam ser combatidas.
Orientação Educacional
O melhor é esta familiarizada com os recursos educacionais da região e revê-los com os pais, para julgar aonde uma recomendação educacional adicional pode ser oferecida.
Os recursos educacionais disponíveis para criança com distúrbios de aprendizagem podem ser divididos em três categorias: professores particulares, classes especiais e escola especial.
-Professores Particulares: Oferecem meios mais flexível de suplementar a instrução escolar;
-Classes especiais: Oferece uma assistência especial a criança com dificuldade de aprendizagem em escolas públicas;
-Escola Especial: Utilizam métodos personalizados, baseado nas habilidades especiais do inovador do programa;
Terapêuticos Medicamentos
Antes de prescrever medicação, deve ficar estabelecido que a situação educacional esteja de acordo com as capacidades das crianças e que os distúrbios ambientais mais importantes estão sendo cuidados. O uso de drogas com crianças com baixo nível econômico ou cultural só deve ser indicado em ultimo caso.
Dextro-anfetamina e metilfenidato são os dois estimulantes cerebrais atualmente em uso.
É insensato pressionar os pais para administrar drogas se eles não estão satisfeitos com os resultados.
É difícil prever a resposta aos estimulantes cerebrais. Não é incomum que os pais com os resultados iniciais dos medicamentos desapareçam gradualmente, após um período de semanas.
Números agentes tranqüilizantes ou anticonvulsivantes têm sido utilizados no tratamento dos distúrbios de aprendizagem na infância.
Orientação Geral de Criança
A terapia comportamental é enfoque que está recebendo aceitação crescente nos últimos anos. É baseada em princípios de condicionamento operante, no qual a criança é influenciada por alteração do ambiente de tal modo a premiar comportamento desejável e punir comportamento indesejável.¨
Richard J. Schain -
Disturbios de Aprendizagem na criança- PUC
As táticas e estratégias da orientação de uma criança com distúrbio de aprendizagem são tarefas mais apropriadas ao clínico geral da família do que ao neurologista. O neurologista deve atuar como médico a par dos processos familiais e comunitários, levando-o muito além do campo do diagnóstico neurológico.
Os temas da orientação podem ser divididos em cinco categorias gerais:
1. Comunicação do diagnóstico
2. Aconselhamento dos pais
3. Orientação educacional
4. Terapêuticas medicamentosas
5. Terapias psicológicas
Após concluir a avaliação neurológica, o médico deve comunicar uma formulação diagnóstica aos pais, se não houver sinais francos de distúrbios neurológicos ou anormais clínicas, o médico deve afirmar com segurança aos mesmos.
Freqüentemente, é também útil dispender alguns momentos discutindo o problema com a criança, fazendo com que ela fique tranqüilizada a respeito de seu diagnóstico, não devendo ser tratada como um objeto passivo de numerosos de procedimentos de teste.
Aconselhamento dos Pais
A entrevista inicial com os pais deve ser sobre aprender a biografia da criança.
Uma discussão franca dos problemas pode ajudar uma família a mobilizar seus recursos mais efetivamente para lidar com elas. O pai observador notará a relação entre a estimulação ou a fadiga e um comportamento indesejável da criança.
É uma responsabilidade de o médico ajudar os pais a compreender a natureza destas influências negativas e a estudar meios pelos quais possam ser combatidas.
Orientação Educacional
O melhor é esta familiarizada com os recursos educacionais da região e revê-los com os pais, para julgar aonde uma recomendação educacional adicional pode ser oferecida.
Os recursos educacionais disponíveis para criança com distúrbios de aprendizagem podem ser divididos em três categorias: professores particulares, classes especiais e escola especial.
-Professores Particulares: Oferecem meios mais flexível de suplementar a instrução escolar;
-Classes especiais: Oferece uma assistência especial a criança com dificuldade de aprendizagem em escolas públicas;
-Escola Especial: Utilizam métodos personalizados, baseado nas habilidades especiais do inovador do programa;
Terapêuticos Medicamentos
Antes de prescrever medicação, deve ficar estabelecido que a situação educacional esteja de acordo com as capacidades das crianças e que os distúrbios ambientais mais importantes estão sendo cuidados. O uso de drogas com crianças com baixo nível econômico ou cultural só deve ser indicado em ultimo caso.
Dextro-anfetamina e metilfenidato são os dois estimulantes cerebrais atualmente em uso.
É insensato pressionar os pais para administrar drogas se eles não estão satisfeitos com os resultados.
É difícil prever a resposta aos estimulantes cerebrais. Não é incomum que os pais com os resultados iniciais dos medicamentos desapareçam gradualmente, após um período de semanas.
Números agentes tranqüilizantes ou anticonvulsivantes têm sido utilizados no tratamento dos distúrbios de aprendizagem na infância.
Terapias Psicológicas
O neurologista não deve hesitar em recomendar encaminhamento para assistência psicológica se ele sente que os distúrbios emocionais da criança ou presença de interações familiais disfuncionais justificam esta medida. Uma terapia centrada na família geralmente é mais eficiente do que o encaminhamento da criança ou da mãe para psicoterapia individual.Orientação Geral de Criança
A terapia comportamental é enfoque que está recebendo aceitação crescente nos últimos anos. É baseada em princípios de condicionamento operante, no qual a criança é influenciada por alteração do ambiente de tal modo a premiar comportamento desejável e punir comportamento indesejável.¨
Richard J. Schain -
Disturbios de Aprendizagem na criança- PUC
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Prof. Rosa- Necessidades Especiais
Educação e Saúde: novas perspectivas
Uma educação em saúde amplia, inclui políticas públicas, ambientes apropriados e reorientação dos serviços de saúde para além dos tratamentos clínicos e curativos, assim como propostas pedagógicas libertadoras, comprometidas com o desenvolvimento da solidariedade e cidadania, orientando-se para ações cuja essência está na melhoria da qualidade de vida e na promoção do homem.
O que é Saúde ?
* Não significa ausência de doenças;
* Saúde não se limita apenas ao corpo;
* Necessidade de envolvimento de outros setores sociais e da própria economia;
* Envolve ações das estruturas sociais;
O que é promoção á Saúde?
É o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação em seu controle. Para atingir um completo bem-estar físico, mental e social, os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfatórias necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida e não como objetivo de viver.
Uma educação em saúde amplia, inclui políticas públicas, ambientes apropriados e reorientação dos serviços de saúde para além dos tratamentos clínicos e curativos, assim como propostas pedagógicas libertadoras, comprometidas com o desenvolvimento da solidariedade e cidadania, orientando-se para ações cuja essência está na melhoria da qualidade de vida e na promoção do homem.
O que é Saúde ?
* Não significa ausência de doenças;
* Saúde não se limita apenas ao corpo;
* Necessidade de envolvimento de outros setores sociais e da própria economia;
* Envolve ações das estruturas sociais;
O que é promoção á Saúde?
É o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação em seu controle. Para atingir um completo bem-estar físico, mental e social, os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfatórias necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida e não como objetivo de viver.
VirginiaT.Schal
A escola para a Diversidade Humana:
Um novo Olhar sobre o papel da Educação no século XXl
Romeu kazumi Sassaki*
Em plena era da inclusão Social, dois termos que já foram redignificados provocam, ainda hoje, equívocos de interpretação em boa parte dos profissionais da educação:
"Educação Especial e Educação Inclusiva''
Educação Especial - ocorre nas escolas comuns permeando todas as etapas e modalidades da educação básica e também na educação de jovens e adultos, na educação profissional e na educação superior.
Educação Inclusiva - seria, para muitos educandores, um processo educacional que visa inserir alunos com deficiencia ou necessidades especiais nas escolas comuns, desde que sejam considerados capazes de se integrar na rede regular de ensino. A rigor, um processo educacional assim entendido tem um outro nome: Educação integradora ou Integração escolar.
Devemos efetuar mudanças radicais nos nossos sistemas de educação, saúde, desenvolvimento, social etc... a questão fundamental é a atitude .'Wayne Sailor' Se é algo que você deseja fazer, você começa a procurar meios de consegui-lo. Se é algo que você não deseja fazer, você começa a procurar desculpas para não fazê-lo.
Na verdade não há muitas opções. Ou mudamos ou ficamos estagnados. De nada adianta termos atingido uma nova visão de pessoa, de potencial humano, de sociedade, se não a utilizarmos para efetuar mudanças.
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Nara- Prática Pedagógica Educação Inclusiva
A Fundamentação Filosófica
A concepção contemporânea dos Direitos Humanos fundamenta-se no reconhecimento da dignidade de todas as pessoas e na universalidade (condição de pessoa é requisito único para a titularidade de direitos) e indivisibilidade (direitos civis e políticos são conjugados aos direitos econômicos, sócias e culturais) de tais direitos.
*Todas as crianças de ambos os sexos, tem direito fundamental à educação e que a elas deve ser dada à oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimento;
*Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias;
*As pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns, que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capaz de atender a essas necessidades.
Um dos seguintes princípios previsto no Decreto 3298/99 adota:
III. Respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade, por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.
Pessoas portadoras de deficiência, não querem, nem precisam de privilégios, elas querem o seu direito de ir e vir como qualquer outra pessoa possui. Sem depender da piedade de outros. Devemos dar a independência dessas pessoas e não ter pena. Em vez de ajudar-mos uma pessoa cadeirante a subir na calçada, devemos exigir dos governantes melhores assistência a tais.
Organização Maria salete fabio Aranha, Brasília
Organização Maria salete fabio Aranha, Brasília
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Prof. Rosa- Necessidades Especiais
EM EDUCAÇÃO QUEM É O PROTAGONISTA?
Mediando as diferênças, promovendo a inclusão
O Novo Educador
Entre a teoria e a prática, existe uma distância importante, deve se vencer resistências entre o que é vivido e o que realmente devemos levar a cabo.
Se faz necessário diante de uma nova prática, num modelo de professor MEDIADOR colocar o aluno como protagonista, pra isso é preciso auto-reflexão, formação, trabalho em equipe, mudança da prática.
O mediador deve dar orientação para o sujeito e a sua realidade, utilizando o diálogo como instrumento de relação.O professor mediante ao diálogo com o aluno observa o processo de pensamento, podendo oferecer ferramentas e estratégias para ele tomar consciência do seus próprios atos.
Para que aconteça essas relações mediadoras se fazem necessária condições prévias:
*Relações de confiança mútua ,aceitação e respeito;
* Relação afetuosa com formação de auto-imagem positiva e realidade do aluno;
* Intervenção com meios de superar-se, ir em busca de resposta;
* Levar em conta a capacidade do aluno;
* Levar em conta a capacidade do aluno;
A este professor solicita-se que possa intervir de forma intencional, significativa e diferenciada, que seja o apoio para o sujeito vá se construir.
A Quem Educamos: A Riqueza de Ser Diversos
_ Todo ser humano é merecedor de plena dignidade humana;
_ Ninguém deve ser excluido, nem por princípios, nem por processos educativos;
_ É importante nossas atitudes, pois formam parte de um currículo oculto;
_ A maior dificuldade é tratar de forma homogênia, o diferente;
_ Alunos de culturas diferentes, não podem assumir a nossa cultura, pois assim perdem elementos importantes da sua identidade;
Há outras características que deve-se considerar:
1. Momento evolutivo, cognitivo/afetivo/social;
2. Sua história pessoal;
3. Sua aprendizagem prévia;
4. Sua zona de desenvolvimento Proximal;
5. Estilo de aprendizagem;
6. Funções cognitivas;
7. Contextos, interação entre professor e aluno;
Prof: Rosa Eulógia Ramirez
Prof: Rosa Eulógia Ramirez
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Prof: Rosa/ Nessecidades Educativas Especiais
A Realidade na Inclusão Social
O Milagre de Anne Sullivan relata a incansável tarefa de uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega e surda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
Ao analisa-lo percebi sua riqueza perante nossa realidade onde família e educadores ainda vivem em conflito sobre a forma correta de se relacionar com pessoas especiais.
Mesmo em ter sido lançado em 1962,o filme descreve um tema muito comum ainda na nossa sociedade,qual seja a Inclusão Social do diferentes e da diferenças,e a importância de educador/a nesse processo.
A Inclusão escolar nada mais é do que o processo pelo qual uma escola procede, seja mudando seu sistema,adaptando suas estruturas e capacitando seus professores. Além disso se é dado todos os suportes aos alunos e também aos professores; devendo a escola ser capaz de responder às diferenças e necessidades individuais de cada aluno. Mas estes recursos muitas vezes não se é cobrado pela escola e acaba-se por desentendido pela parte docente.
Percebe-se então que a culpa pela formação inadequada do aluno não parte do professor mas sim,a falta de uma formação deficitária,e também pela falta de conhecimento e interesse pelo assunto,fazendo com que estes sintam-se despreparados para tal empreitada, não tendo domínio de como o aluno se desenvolve, de como se dá o processo de ensino aprendizagem, de práticas que contemplem a diversidade e o respeito às diferenças.
Acredito então que estes assuntos abordados acima, ainda estão muito confusos pra a sociedade, a modo de estarem interpretando de uma forma diferente,e não apenas isto,pois acaba-se por prejudicar a educação tanto das crianças com necessidades quanto aquelas que convivem com estas.
Devemos ser cautelosos para não admitirmos uma ideia falsa de escola democrática. Ela será cada vez mais democrática, à medida que a todos acolher, educar e ensinar, respeitando as diferenças individuais e, principalmente, estimulando o desenvolvimento da capacidade do aluno em aprender a aprender, independentemente do lugar que o aluno esteja matriculado.
REFERÊNCIAS Bibliográficas
O Milagre de Anne Sullivan relata a incansável tarefa de uma professora, ao tentar fazer com que Helen Keller (Patty Duke), uma garota cega e surda, se adapte e entenda (pelo menos em parte) as coisas que a cercam. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
Ao analisa-lo percebi sua riqueza perante nossa realidade onde família e educadores ainda vivem em conflito sobre a forma correta de se relacionar com pessoas especiais.
Mesmo em ter sido lançado em 1962,o filme descreve um tema muito comum ainda na nossa sociedade,qual seja a Inclusão Social do diferentes e da diferenças,e a importância de educador/a nesse processo.
A Inclusão escolar nada mais é do que o processo pelo qual uma escola procede, seja mudando seu sistema,adaptando suas estruturas e capacitando seus professores. Além disso se é dado todos os suportes aos alunos e também aos professores; devendo a escola ser capaz de responder às diferenças e necessidades individuais de cada aluno. Mas estes recursos muitas vezes não se é cobrado pela escola e acaba-se por desentendido pela parte docente.
Percebe-se então que a culpa pela formação inadequada do aluno não parte do professor mas sim,a falta de uma formação deficitária,e também pela falta de conhecimento e interesse pelo assunto,fazendo com que estes sintam-se despreparados para tal empreitada, não tendo domínio de como o aluno se desenvolve, de como se dá o processo de ensino aprendizagem, de práticas que contemplem a diversidade e o respeito às diferenças.
Acredito então que estes assuntos abordados acima, ainda estão muito confusos pra a sociedade, a modo de estarem interpretando de uma forma diferente,e não apenas isto,pois acaba-se por prejudicar a educação tanto das crianças com necessidades quanto aquelas que convivem com estas.
Devemos ser cautelosos para não admitirmos uma ideia falsa de escola democrática. Ela será cada vez mais democrática, à medida que a todos acolher, educar e ensinar, respeitando as diferenças individuais e, principalmente, estimulando o desenvolvimento da capacidade do aluno em aprender a aprender, independentemente do lugar que o aluno esteja matriculado.
REFERÊNCIAS Bibliográficas
PENN, Arthur. Drama. The Miracle Worker,1962
Necessidades Eucativas Especiais
DEFICIÊNCIA MENTAL
A deficiência mental é um transtorno heterogêneo com origem no cérebro que causa baixa produção de conhecimento, funcionamento intelectual abaixo da média, dificuldade de aprendizagem e comprometimento das habilidades adaptativas.
Os comprometimentos são influenciados por fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Fatores biológicos sutis como anormalidades cromossômicas também contribuem para a causa da deficiência mental, é o caso da síndrome de down.
Em função da criança com deficiência mental ter suas funções intelectuais comprometidas, ela pode ter dificuldades de desenvolvimento e de comportamento, principalmente no aspecto da adequação ao contexto a que pertence. As dificuldades podem surgir também nas esferas da comunicação, do cuidado consigo mesma, dos talentos sociais, da interação familiar, da saúde, na segurança, no desempenho acadêmico, no lazer e no campo profissional.
Componentes do Grupo:Camila M. e Gabriela
DEFICIÊNCIA VISUAL
Deficiência Física Sensorial Visual
São classificados deficientes visuais os cegos e os com baixa visão.
É uma alteração de perda de visão que afeta uma ou mais funções como a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição. A cegueira pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.
O papel do educador na educação de criança cega é auxiliá-la inicialmente nas situações novas, mas incentivá-la a adquirir autonomia suficiente para realizar atividades possíveis sozinha.
Baixa Visão
As pessoas com baixa visão são aquelas que possuem -30% da visão ou superior no melhor olho com correção. A baixa visão causa uma redução de informações do ambiente, restringindo as informações que ele oferece.
É difícil identificar quando uma criança tem baixa visão. Ela enxerga pouco, mesmo com óculos. Porém nunca deve ser desprezado o resíduo que esta tem de visão, por menor que este seja, deve ser incentivada a usá-lo o máximo possível.
É importante que para estas pessoas se possam ter alguns recursos especiais, como os recursos ópticos que são: óculos especiais, lupas de mesa e de apoio, telescópio. Também há os recursos não ópticos que são ampliação de fonte, lápis 4B ou 6B, softwares com magnificadores de tela e programas com síntese de voz.
Componentes do Grupo: Giana e Mônica
Talentoso, quando comparado a população geral apresenta habilidades significativamente superiores em área específica ou várias áreas.
Atividades pedagógicas complementares são desenvolvidas em sala de recursos, oportunizando momentos de desenvolvimento global e harmonização dos aspectos dificultadores de seus potenciais.
Podem se manifestar de formas construtiva favorecendo a aprendizagem e as relações interpessoais
Poderá ocorrer intolerância, ridicularização, falta de compreensão de colegas e professor
Comportamentais;
Aprendizagem;
Pensamento criativo.
Componentes do Grupo: Dione e Roseli
É difícil de diagnosticar em crianças pois não relatam o que sentem efetivamente por falta de cognição.
Depressão no bebê
Diretamente ligada ao vínculo materno ou falta deste.
Depressão na pré escolar
Altera atividades próprias da faixa etária:perda de interesse,regressão na linguagem e controle urinário.
Depressão Escolar
Movimentos lentos,apatia,tom de voz monótono,fala negativa,baixa auto-estima.
Depressão Infantil Primária
Apresenta problema de conduta,não tem amigos,condutas agressivas,rivalidades entre irmãos.
FATORES DE RISCO
SOCIAL: exigencia acima de suas capacidades,gera frustrações e sentimento de fracasso.
FAMILIAR: lares desajustados,sem base/amos,muito exigentes ou muito permissimos
GENÉTICO: quanto maior o componente genetético,maior poderá ser o peso da influência ambiental.
DIAGNÓSTICO
Quanto mais precoce melhor
Medicação com controle profissional
O preconceito familiar é determinante na demora para o início do tratamento.
Componente: Liane B.
DÍSTURBIO DE LINGUAGEM
Os distúrbios de linguagem assim como as dificuldades de aprendizagem são conceitos que caminham juntos no processo de desenvolvimento cognitivo da criança, no decorrer deste caminho pais e professores devem estar atentos para não rotular a criança com problemas, mas observar com atenção a qualquer dificuldade que a criança venha à ter no seu dia a dia educativo.
Definição de Linguagem e fala
Linguagem é um código de comunicação que consiste no uso de sinais, signos e símbolos escolhidos para representar os diferentes aspectos deste código, determinados por regras cognitivas dependentes das funções cerebrais adquiridas.
A fala por sua vez é um aspecto da linguagem representado pelo uso de sinais produzidos pela exalação, fonação, articulação e ressonância humana, cuja comunicação se dá por meios acústicos e auditivos.
A linguagem humana pede bases orgânicas íntegras, bom psiquismo do individuo, ambiente social estimulador e inúmeros fatores cognitivo-linguísticos para que se desenvolva.
Componentes do Grupo: Paula e Roberto
EPILEPSIA
A epilepsia é uma doença que tem como ponto de partida uma perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de um determinado número de neurônios cerebrais. Esta descarga tem um início súbito e imprevisível e, de curta duração pode ir de segundos a minutos, raramente ultrapassando os 15 minutos mantendo-se o funcionamento cerebral normal entre as crises. As crises têm tendência a repetir-se ao longo do tempo sendo, contudo, a freqüência variável de pessoa para pessoa.
Componente: Camila B.
AUTISMO
Autismo é uma síndrome presente desde o nascimento, manifesta-se invariavelmente antes dos trinta meses de idade e prolongasse durante toda a vida.
Características
Dificuldades quanto ao relacionamento com pessoas;
Contato visual difícil,sendo normalmente evitado;
Intolerância a contatos físicos e afetivos;
Dependência de rotinas e resistência à mudança;
Repetição de palavras proferidas por outros (ecolalia).
SÍNDROME DE ASPEGER
Síndrome de Asperger é uma desordem neurológica que é frequentemente descrito como uma variante mais branda do transtorno autista.
Além de todas as características do autismo de uma maneira moderada, a Síndrome de Asperger, tem uma característica própria, a criança chama atenção por se dedicar de forma muito envolvente em um ou poucos assuntos sobre os quais demonstra interesse e curiosidade, assuntos esses não comuns para o seu grupo etário. Como línguas mortas, quadros numéricos, horários de trens, lista telefônica e etc.
Componentes do Grupo: Kelly e Thaís
TRANSTORNO DE TIQUES
TRANSTORNO DE TIQUES
"Um tique é um movimento motor ou uma vocalização súbita, rápida, recorrente, sem ritmo e estereotipada. Ele é experimentado como algo incoercível, mas pode ser suprimido por períodos variáveis de tempo."
(DSM-IV, p. 98)
(DSM-IV, p. 98)
Os tiques, tanto motores quanto vocais (ou fônicos), podendo ser classificados como simples (involuntários) ou complexos (semi-voluntários).
Alguns exemplos de tiques e suas classificações:
Motores:
simples: franzir a testa, fazer caretas, mover dedos dos pés ou mãos, tossir;
complexos:pulos, contorcer-se, estabelecer contato físico com terceiros, ecocinesia (imitação dos movimentos de outra pessoa);
Vocais:
simples: geralmente sons emitidos pela passagem do ar pela boca, pela garganta ou pelas narinas;
complexos: elocuções descontextualizadas, coprolalia (obscenidades), ecolalia (repetição do último som ouvido) e palilalia (repetição dos próprios sons).
Componente: Herbert
Marcadores:
Prof: Rosa/ Nessecidades Educativas Especiais
As setas do caminho
No sentido ético, de juízo de valor, nada mais naturalque a avaliação educacional seja sacudida na virada do milênio.
Que escola queremos?A quem ela pertence de direito?
O que é aprender nesses novos tempos?
Os estudos de avaliação deixam para trás o caminho das verdades absolutas, dos critérios objetivos, das medidas padronizadas e das estatísticas. Estudos apontam novos rumos teóricos, tendo como diferencial básico o papel interativo do avaliador no processo, passando a conferir ao educador uma grande responsabilidade e comprometimento com a avaliação e com a sua própria aprendizagem do processo de avaliar.
Tendêncuias, de mudanças nas escolas
* Os professores devem estar concientes das concepções que reagem suas ações.
* Úm esforço coletivo para delinear as setas dos caminhos
* Reflexão e diálogo conjunta entre todos que fazem parte dese processo
A Avaliação a serviço da ação
Algumas diferenças:
*Pesquisa tem o objetivo de coletar analisar e compreender dados e informações obtidos
*Avaliação está predominantemente a serviço da ação.
É fundamental frisar:
Mudanças essenciais em avaliação dizem respeito á finalidade dos procedimentos avaliativos e não, em primeiro plano á mudança de tais procedimentos. Observa-se, entretanto, quem a maioria das escolas e universidades iniciam processos de mudanças alterando normas e práticas avaliativas, ao invés de delinear, com os professores, princípios norteadores de suas práticas.
Avaliar para promover
Significva compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica, visando á promoção moral e intelectual dos alunos.
O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é de agir refletivamente, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto, promovendo sempre ações interativas.Tratando-se da inclusão, os educadores podem transformar inclusão em exclusão sempre que a avaliação for para classificar e não para promover.
Sem dúvida, um sério compromisso irá mobilizar a escola brasileira deste século: Formar e qualificar profissionais conscientes de sua responsabilidade ética frente á inclusão. Não é suficiente ofertar-se escola para todos, é essencial que o "todos" não perca a dimensão da individualidade, e que, uma vez na escola, esta ofereça a cada criança e jovem a oportunidade máxima possível de alcançar sua cidadania plena pelo respeito e pela aprendizagem.
Hoffmann, Jussara
Inclusão e avaliação na Escola
Alunos com Nessecidades Educativas Especiais
Uma escola para todos :
Do que estamos falando afinal?
"Uma escola para todos é a escola que não realiza qualquer distinção entre crianças" e trabalha com a educação inclusiva pois é o melhor caminho para uma inclusão social mais afetiva das crianças com deficiências; ao mesmo tempo, doa-se esforço e sacrifício entre os agentes, fazendo com que precisem e utilizem as salas de recursos, pois as dificuldades são diversas.
Algumas questões intrigantes:
? Mas até que ponto a inclusão é válida?
? Quem da suporte aos professores?
? Não se estará sobrecarregando o professor atravéz de políticas educacionais ?
Talvez o ponto de maior importancia seja, de fato, o acompanhamento do professor, pois a maioria deles falta o conhecimento e o domínio de recursos para o ensino inclusivo, pois acreditamos que toda a criança é capaz de aprender.
Curriculo fechado- comodidade do desempenho docente
Curriculo aberto- Adaptação do curriculo
Importante saber...
A projeção que os professores fazem da vida dos alunos, isso costuma influenciar seu fracasso ou sucesso escolar.
Um relatos de professores no geral:
Sentimento de desafio, me sinto ancioso, inseguro e busco apoio pedagógico
> Não foi perguntado em momento algum se nós professores gostaríamos e estaríamos preparados para tal projeto de educação, sou convicto de meus 30 anos árduo de trabalho do ensino que faço com competencia, porém não escolhi trabalhar com necessidades especiais. O que temos que aprender é como usar bem nossas habilidades e não como forçar fingir que tenmos habilidade ou capacidades que não dispomos.
Alunos com Nessecidades Educativas Especiais
Uma escola para todos :
Do que estamos falando afinal?
"Uma escola para todos é a escola que não realiza qualquer distinção entre crianças" e trabalha com a educação inclusiva pois é o melhor caminho para uma inclusão social mais afetiva das crianças com deficiências; ao mesmo tempo, doa-se esforço e sacrifício entre os agentes, fazendo com que precisem e utilizem as salas de recursos, pois as dificuldades são diversas.
Algumas questões intrigantes:
? Mas até que ponto a inclusão é válida?
? Quem da suporte aos professores?
? Não se estará sobrecarregando o professor atravéz de políticas educacionais ?
Talvez o ponto de maior importancia seja, de fato, o acompanhamento do professor, pois a maioria deles falta o conhecimento e o domínio de recursos para o ensino inclusivo, pois acreditamos que toda a criança é capaz de aprender.
Curriculo fechado- comodidade do desempenho docente
Curriculo aberto- Adaptação do curriculo
Importante saber...
A projeção que os professores fazem da vida dos alunos, isso costuma influenciar seu fracasso ou sucesso escolar.
Um relatos de professores no geral:
Sentimento de desafio, me sinto ancioso, inseguro e busco apoio pedagógico
> Não foi perguntado em momento algum se nós professores gostaríamos e estaríamos preparados para tal projeto de educação, sou convicto de meus 30 anos árduo de trabalho do ensino que faço com competencia, porém não escolhi trabalhar com necessidades especiais. O que temos que aprender é como usar bem nossas habilidades e não como forçar fingir que tenmos habilidade ou capacidades que não dispomos.
Plano de Aula
Plano de aula
Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Miguel Calmon
Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Miguel Calmon
Professor (a): Aline, Ana C. Francielle
Turma: B20 Série: 2°Ano
Data: 02/06/2010
Objetivo Geral:
O objetivo dos jogos através de reciclagem é criar oportunidades para o aprendizado, abrindo espaços para integrá-los com a temática do meio ambiente, em que se possam construir conhecimentos, treinar habilidades já estudadas, aprofundar questões importantes e desenvolver estratégias de raciocínio lógico a fim de despertar nas crianças o respeito ao meio ambiente, conscientizando-as desde cedo sobre o desperdício de materiais recicláveis.
Objetivo Específico:
Identificar condições ambientais do entorno da unidade e do lugar onde vivem;
Estimular habilidades e atitudes de colaboração, cooperando nas ações do dia-a-dia.
Maior facilidade em alcançar os objetivos, bem como, expressar-se e respeitarem-se mutuamente.
Possibilidades e vantagens do trabalho em grupo.
Método:
Através do lúdico, iremos organizar jogos que trabalhem o movimento do corpo e o mesmo tempo conscientizar as crianças do quanto é importante para nossa sociedade o nosso conhecimento e interesse na reciclagem do lixo.
Recursos:
Caixas de papelão;
Bolas de isopor;
Garrafas pet;
Tampas de garrafa;
Palitos de churrasquinho;
Pregos;
Fita adesiva.
ORGANIZAÇÃO PROGRAMÁTICA DO TEMPO DE AULA
Tempo de aula: 45min.
Parte Inicial: 10 min.
Rodinha Social: apresentação das atividades, combinações gerais sobre, comportamento esperado da turma e motivação.
Aquecimento:
Parte Principal: 30 min.
Atividades: mínimo duas
Parte Final: 05 min.
Atividade: de volta à calma;
Rodinha Social: Questões relativas ao comportamento e grau de satisfação das atividades realizadas por parte dos alunos.
Parte inicial - A aula começará com a professora Francielle, explicando da importância do lixo para a Natureza e para o ser Humano como forma de reciclagem, e querendo transmitir que a “separação é a solução”. Ela então mostrará exemplos de algumas cores que favorecem o objeto correspondente á cada tipo de lixo.
Logo após - Entrará a Prof.ª Aline que trabalha com reciclagem de lixo, e irá transmitir através de um vídeo onde o assunto “lixo reciclável” com o propósito de transparecer dúvidas e conscientizar a todos os alunos sobre a grande importância da separação de nossos lixos.
Por Fim - A auxiliar Ana Cristina, com o propósito de confirmar se todos entenderam a aula dada sobre lixo/ reciclagem, ensinará no primeiro momento de forma prática, um jogo de varetas com quatro tipos de cores,” correspondente as cores dos lixos ensinadas”, e enfiadas em uma garrafa, cheia de argolas onde 2 pessoas deverão tirar as varetas sem derrubar as argolas, quem tirar mais vence sendo que o outro então para sua consolação pegará um envelope e fará um pergunta para o vencedor, onde o mesmo deverá a certar e os dois ganharam um “chocolate sem parar”. Já no segundo momento, a prática será com caixas que representaram lixos para metal, papel, vidro, plástico e quatro grupos distribuídos terão que pegar um papel dentro do envelope com o nome correspondente e tocar a bolinha no lixo certo fazendo com que todos participem do jogo e ganhará quem o grupo com mais acertos....
Imagem: Jogo das Varetas
Aline, Ana Cristina e Francielle
Marcadores:
Rossana - Educação e Corporeidade
terça-feira, 15 de junho de 2010
Planejamento
Celso dos Santos Vasconcellos
Caminhos do Planejamento
• A atividade de Planejar não é algo que se fala só nos tempos de hoje é tão antiga quanto o Homem.
• A partir do século xx o planejamento toma conta da sociedade.
Atualmente existe 3 grandes linhas de Planejamento
1° O gerenciamento da qualidade total
2° O planejamento Estratégico
3° O planejamento Participativo
O Papel da Reflexão
• A reflexão seria: Uma atividade simbólica, representações, conceitos ou teorias, agindo através do sujeito, trabalhando com a intencionalidade do ser humano.
• Serve para: Ajudar a transformar a prática despertando e capacitando o sujeito para caminhada, trabalhando os obstáculos da consciência, “preconceitos, bloqueios, estilos de pensar etc...
A Reflexão precisa articular com suas duas Dimensões
Convencimento
Reconstruir o sujeito Mediador.
• Despertar o desejo, a motivação, a força, o encontro de si com a razão
• Desconstruir represen- tações equivocadas, mitos e preconceitos
• Ajudar o sujeito, “pessoal e no coletivo” resgatando o professor como sujeito.
Intervenção
Construindo um caminho viável de Mediação.
• Indicar caminhos
• Ajudar a ganhar competência para a ação
• Apontar alternativas
• Ser um verdadeiro guia
Núcleo do Problema do Planejamento
• A)Idealismo: É quando na maioria das vezes o professor planeja o seu trabalho em cima do ideal e não do real, assim acontecendo a desmoralização do planejamento ou seja, vai para o papel, mas depois não acontece.
• B)Formalismo: É cumprir prazos não discutidos, preencher formulários impostos, ter que se adaptar a um saber já pronto “técnica”. Tomando consciência de que plano é uma exigência, não tendo repercussão alguma no cotidiano.
• C)Não-Participação: É que os professores invés de se preocuparem em dar aula, em ensinar os alunos,eles estão mais preocupados em discutir a cor da parede da sala de aula , ou seja eles estão mais preocupados em um planejamento feito para a sala de aula do que para os alunos.
Projeto Político Pedagógico
• O Projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explicito, com um com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo Projeto Pedagógico da Escola é também um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sóciopolítico com interesses reais e coletivos da população majoritária. Para a sua construção é exigido autonomia, identidade, inovação, reflexão, compromisso. Sendo assim um PPP bem feito evita improvisação; serviço mal feito, visando obtenções de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.
Considera as condições reais da escola
Dá uma nova identidade à escola
Aponta um rumo, direção, um sentido explícito.
Implica ação coletiva articulada
Definida, para si mesma e para sua comunidade escolar.O ppp tem como compromisso a formação do cidadão, para um tipo de sociedade, definindo as ações educativas e as características necessárias às escolas para que essas cumpram seus propósitos e sua intencionalidade”
Considera as condições reais da escola
Dá uma nova identidade à escola
Aponta um rumo,direção,um sentido explícito
Implica ação coletiva articulada
Definida, para si mesma e para sua comunidade escolar
Suas exigências para a construção do PPP é :
Autonomia, Identidade, Inovação, Reflexão, Compromisso
Importância de um Projeto para a escola
*Evita improvisação;serviço mal feito. Visando obtenção de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.
*Um bom Projeto Político Pedagógico dá segurança à escola.
*Escolhem-se as melhores estratégias o que facilita seu trabalho.
*(A escola deve buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam.
Plano de Estudos (PE)
É antes de tudo o documento pedagógico da escola,ou seja a viabilização do PPP, considerando a função principal da instituíção. Pr isso precisa indicar com clareza a que aprendizagens os alunos terão acesso, bem como a forma e o tempo em que elas ocorrerão. O plano de estudos é o plano da escola e não e não apenas a soma de listagens disciplinares.
Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto Pedagógico
Celso dos Santos Vasconcellos
Caminhos do Planejamento
• A atividade de Planejar não é algo que se fala só nos tempos de hoje é tão antiga quanto o Homem.
• A partir do século xx o planejamento toma conta da sociedade.
Atualmente existe 3 grandes linhas de Planejamento
1° O gerenciamento da qualidade total
2° O planejamento Estratégico
3° O planejamento Participativo
O Papel da Reflexão
• A reflexão seria: Uma atividade simbólica, representações, conceitos ou teorias, agindo através do sujeito, trabalhando com a intencionalidade do ser humano.
• Serve para: Ajudar a transformar a prática despertando e capacitando o sujeito para caminhada, trabalhando os obstáculos da consciência, “preconceitos, bloqueios, estilos de pensar etc...
A Reflexão precisa articular com suas duas Dimensões
Convencimento
Reconstruir o sujeito Mediador.
• Despertar o desejo, a motivação, a força, o encontro de si com a razão
• Desconstruir represen- tações equivocadas, mitos e preconceitos
• Ajudar o sujeito, “pessoal e no coletivo” resgatando o professor como sujeito.
Intervenção
Construindo um caminho viável de Mediação.
• Indicar caminhos
• Ajudar a ganhar competência para a ação
• Apontar alternativas
• Ser um verdadeiro guia
Núcleo do Problema do Planejamento
• A)Idealismo: É quando na maioria das vezes o professor planeja o seu trabalho em cima do ideal e não do real, assim acontecendo a desmoralização do planejamento ou seja, vai para o papel, mas depois não acontece.
• B)Formalismo: É cumprir prazos não discutidos, preencher formulários impostos, ter que se adaptar a um saber já pronto “técnica”. Tomando consciência de que plano é uma exigência, não tendo repercussão alguma no cotidiano.
• C)Não-Participação: É que os professores invés de se preocuparem em dar aula, em ensinar os alunos,eles estão mais preocupados em discutir a cor da parede da sala de aula , ou seja eles estão mais preocupados em um planejamento feito para a sala de aula do que para os alunos.
Projeto Político Pedagógico
• O Projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explicito, com um com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo Projeto Pedagógico da Escola é também um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sóciopolítico com interesses reais e coletivos da população majoritária. Para a sua construção é exigido autonomia, identidade, inovação, reflexão, compromisso. Sendo assim um PPP bem feito evita improvisação; serviço mal feito, visando obtenções de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.
Considera as condições reais da escola
Dá uma nova identidade à escola
Aponta um rumo, direção, um sentido explícito.
Implica ação coletiva articulada
Definida, para si mesma e para sua comunidade escolar.O ppp tem como compromisso a formação do cidadão, para um tipo de sociedade, definindo as ações educativas e as características necessárias às escolas para que essas cumpram seus propósitos e sua intencionalidade”
Considera as condições reais da escola
Dá uma nova identidade à escola
Aponta um rumo,direção,um sentido explícito
Implica ação coletiva articulada
Definida, para si mesma e para sua comunidade escolar
Suas exigências para a construção do PPP é :
Autonomia, Identidade, Inovação, Reflexão, Compromisso
Importância de um Projeto para a escola
*Evita improvisação;serviço mal feito. Visando obtenção de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura.
*Um bom Projeto Político Pedagógico dá segurança à escola.
*Escolhem-se as melhores estratégias o que facilita seu trabalho.
*(A escola deve buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam.
Plano de Estudos (PE)
É antes de tudo o documento pedagógico da escola,ou seja a viabilização do PPP, considerando a função principal da instituíção. Pr isso precisa indicar com clareza a que aprendizagens os alunos terão acesso, bem como a forma e o tempo em que elas ocorrerão. O plano de estudos é o plano da escola e não e não apenas a soma de listagens disciplinares.
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