"Por que ser igual, se somos diferentes ?!"

"Por que ser igual, se somos diferentes?!"



Somos todos diferentes, assim como as flores, como o canto dos passáros, como o amanhecer de cada dia, mas é desse conjunto de diferenças que o surgimento do novo acontece para fazer com que de adormecidos despertaremos para uma realidade nova com uma visão diferenciada para a esperança de um Mundo educado e justo para todos.


Aline Vargas

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Rumos a Avaliação neste Século
 As setas do caminho

No sentido ético, de juízo de valor, nada mais naturalque a avaliação educacional seja sacudida na virada do milênio.
Que escola queremos?
A quem ela pertence de direito?
O que é aprender nesses novos tempos?


Os estudos de avaliação deixam para trás o caminho das verdades absolutas, dos critérios objetivos, das medidas padronizadas e das estatísticas. Estudos apontam novos rumos teóricos, tendo como diferencial básico o papel interativo do avaliador no processo, passando a conferir  ao educador uma grande responsabilidade e comprometimento com a avaliação e com a sua própria aprendizagem do processo de avaliar.
 Tendêncuias, de mudanças nas escolas
* Os professores devem estar concientes das concepções que reagem suas ações.
* Úm esforço coletivo para delinear as setas dos caminhos 
* Reflexão e diálogo conjunta entre todos que fazem parte dese processo


A Avaliação a serviço da ação
Algumas diferenças:


*Pesquisa tem o objetivo de coletar analisar e compreender dados e informações obtidos
*Avaliação está predominantemente a serviço da ação.


É fundamental frisar:
Mudanças essenciais em avaliação dizem respeito á finalidade dos procedimentos avaliativos  e não, em primeiro plano á mudança de tais procedimentos. Observa-se, entretanto, quem a maioria das escolas e universidades iniciam processos de mudanças alterando normas e práticas avaliativas, ao invés de delinear, com os professores, princípios norteadores de suas práticas.
Avaliar para promover 
Significva compreender a finalidade dessa prática  a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica, visando á promoção moral e intelectual dos alunos.
O professor assume o papel  de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é de agir refletivamente, criando  e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto, promovendo sempre ações interativas.
Tratando-se da inclusão, os educadores podem transformar inclusão em exclusão sempre que a avaliação for para classificar e não para promover.
Sem dúvida, um sério compromisso irá mobilizar a escola brasileira deste século: Formar e qualificar profissionais conscientes de sua responsabilidade ética frente  á inclusão. Não é suficiente ofertar-se escola para todos, é essencial que o "todos" não perca a dimensão da individualidade, e que, uma vez na escola, esta ofereça a cada criança e jovem a oportunidade máxima possível de alcançar sua cidadania plena pelo respeito e pela aprendizagem.   

                                                           Hoffmann, Jussara

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