A reflexão de paulo Freire nos leva a compreender que só iremos superar essa postura de "querer libertar domindo",quando entender-mos que não estamos "sozinhos" no mundo e que o processo de libertação não é obra de uma só pessoa ou grupo,mas sim de todos nós.
Uma menina muito dedicada e esforçada chamada
Camila,10 anos, tinha deficiência visual, na 4° série,
começou a deixar de levar os temas.
A professora Ana, ditava tudo muito rápido e
parecia não ter muita paciência com seus alunos.
Sendo assim, as crianças com mais dificuldades não
conseguiam acompanhar.
A professora não aceitava interferências em suas
aulas, pois achava desnecessário escutar os alunos
Camila pedia ajuda várias vezes a professora,
que em vários momentos nunca à escutava.
Porquê ?
Será que é pelo fato de ser deficiente?
Será que é pelo fato de ser deficiente?
Será que é pelo fato de ter mais dificuldades?
Ou, será que a professora acha que ela não é
Capaz de aprender?
Será que realmente essa escola é INCLUSIVA?
Nesse caso, Camila então foi para uma escola
específica de crianças e adolescentes com
nessecidades especiais, onde fez com que o resultado
em sua formação escolar e social tivesse grande apoio
e paciência em cada etapa, fazendo com que ela se integrasse, em um ambiente igual ao o seu.
Mas isso não impede que em escolas regulares não
possamos ter a mesma capacidade e vontade de
educar pessoas que tenham necessidades especiais,
pois partimos de um princípio que todos nós somos
diferentes.
“(…) O meu trabalho parte sempre dos níveis e das maneiras
como o outro entende a
realidade e nunca da maneira
como eu a entendo.”
Está claro assim?
Paulo Freire. Pag. 37
Segundo Princípio:
Terceiro Princípio:
Aprender/Estar com o outro
Quarto Princípio:
Assumir a ingenuidade dos educandos
Quinto Princípio:
Viver pacientemente impaciente
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